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... o mel.
Com dúvidas... É porque você tem o caminho.
Com desânimo...É porque você tem o estímulo
Com fantasias... É porque você tem a realidade.
Com desespero... É porque você tem a serenidade.
Com segredos... É porque você tem a cumplicidade.
Com confiança... É porque você tem a força.
“Ninguém chega até voc&... |
2016-12-31 22:23:11 |
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... já
penso a cada instante na mamã.
Com um cesto rangente nos braços
ia ao sótão, num desembaraço.
Eu era ainda homem sincero,
gritava, os pés em desespero.
Deixa pra outros a roupa tesa.
Leve-me a mim ao sótão, não peso.
Mas subia, estendia, calada,
sem um ralho, nem sequer olhada,
e as roupas... |
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2010-04-13 16:23:28 |
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... já
penso a cada instante na mamã.
Com um cesto rangente nos braços
ia ao sótão, num desembaraço.
Eu era ainda homem sincero,
gritava, os pés em desespero.
Deixa pra outros a roupa tesa.
Leve-me a mim ao sótão, não peso.
Mas subia, estendia, calada,
sem um ralho, nem sequer olhada,
e as roupas... |
2010-04-13 06:04:02 |
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... já
penso a cada instante na mamã.
Com um cesto rangente nos braços
ia ao sótão, num desembaraço.
Eu era ainda homem sincero,
gritava, os pés em desespero.
Deixa pra outros a roupa tesa.
Leve-me a mim ao sótão, não peso.
Mas subia, estendia, calada,
sem um ralho, nem sequer olhada,
e as roupas... |
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2010-04-12 21:30:11 |
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... já
penso a cada instante na mamã.
Com um cesto rangente nos braços
ia ao sótão, num desembaraço.
Eu era ainda homem sincero,
gritava, os pés em desespero.
Deixa pra outros a roupa tesa.
Leve-me a mim ao sótão, não peso.
Mas subia, estendia, calada,
sem um ralho, nem sequer olhada,
e as roupas... |
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2010-04-12 18:26:02 |
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... já
penso a cada instante na mamã.
Com um cesto rangente nos braços
ia ao sótão, num desembaraço.
Eu era ainda homem sincero,
gritava, os pés em desespero.
Deixa pra outros a roupa tesa.
Leve-me a mim ao sótão, não peso.
Mas subia, estendia, calada,
sem um ralho, nem sequer olhada,
e as roupas... |
2010-04-12 18:14:19 |
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... visionario
Queda espantado frente al canario.
Comento
¡Madre! Qué grito del bandolero.
¡Muerta! Qué brazos de desespero.
¡Sangre! A sus plantas corre un reguero.
¡Su propia madre! Canta el coplero.
Y el viejo al niño le signa austero,... |
2010-01-13 17:39:22 |
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